As mentes fervem
O sofrimento é latente.
Alegria constante domina
Devia ser um sentir aliciante.
Se dentro dela entrasse sem medo
Os feridos, os fracos, os sem emprego.
Mentes ocupadas e submersas
No próprio eu
E a cidade corre
Nunca está cansada.
Mas vi os excluídos dos excluídos
Dormindo debaixo de árvores
Sem motivo.
Novos,
Menos novos
Fazendo disso a vida.
Meus olhos se fixam
E não choram
E te lembro de forma absurda.
Escrevo coisas que sinto e vejo
E depois digo que não sinto.
Afasto-me de todos
E digo que se afastam de mim.
O efémero comanda e impera
Assume sua presença, sem presença.
Só resta a Ilusão
A Esperança é uma heresia!
Eis o mundo
Em que vivemos...
Maria Luísa Adães
Imagem Internet/ Salvador dalí
Walking in Paris / Novembro de 2012
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