Eles na primeira noite
se aproximam e
colhem uma flor
do nosso jardim
e não dizemos nada.
Até que um dia o
mais frágil deles, entra
em nossa casa, rouba-nos a alma
E conhecendo nosso medo arranca-nos
A voz da garganta
E porque não dissemos nada
já não podemos dizer nada
Como eu não me importei com ninguém
Ninguém se importa comigo.
Bertold Brecht
por Maria Luísa Adães
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