Terça-feira, 28 de Dezembro de 2010

O Livro "A Maré e a Bruma" de Maria Luísa Maldonado Adães
A saír em Fevereiro de 2011 na cidade de Lisboa - Portugal .

Oferta De Um Farol chamado Amizade ( Un Faro llamado Amistad)
Brasil, Janeiro de 2011
Ahá! O teu novo livro! :) Parabéns, Maria Luísa!:) E tem uma bonita capa!
Amiga, eu tenho a impressão de que as coisas, para mim, estão bem mais difíceis tanto ao nível da locomoção, quanto ao tempo que eu despendo a fazer as coisas mais banais... pode ser que melhore um pouco, mas vou ter de começar a habituar-me a este ritmo bem mais lento. Por estranho que possa parecer, nem sequer me têm nascido sonetos nestes últimos dias... estou "empenada" :)
Abraço grande!
M. João
Espero que essas dificuldades fisicas sejam ultrapassadas pelos dons psiquicos.
Sei que isto é ilusão para ti e para mim!
Mas quando escrevo gosto de falar em coisas que deviam acontecer que eu espero sejam reais e fortes como o que pretendo dizer e digo.
O livro ficou pobre e o que diz também é pobre!
Quando nos sentimos doentes tudo deixa de interessar.
Eu espero que recuperes! E isso de não nascerem poemas, é um pequeno descanso - eles voltam, são
os teus amigos invisiveis e eles te amam...
E tu os amas e lhes dás vida e forma fisica e eles correm e dançam no palco ,onde representam
toda uma vida...a tua vida!
Dia 29 vou para o Rio de Janeiro (o hotel fica em Copacabana).
Mas tenho tido medos fisicos! Muitos medos!
Desejo-te um Novo Ano com mais saúde e mais forças,
para enfrentar a Vida!
Abraço forte e saudades
Maria luísa
hote
Se eu te contasse tudo o que se tem passado, não chegaria um livro, M. Luísa... mas espero que ultrapasses esses medos todos. Deve ser terrível senti-los. Eu apenas tenho tido desconforto, cansaço e dores... nunca tenho medos... ou tenho, mas são pontuais e normalíssimos, do tipo que me leva a dizer, para mim própria, que devo ter mais cuidado a atravessar as ruas porque estou muito lenta e os carros nem sempre vêm muito devagar.
Porque dizes que o teu livro está pobre? Não acredito! Deves ser tu que estás a ser demasiado exigente contigo mesma...
Os meus poemas é que estão mesmo, mesmo muito sumiditos... e eu espero, espero... e nada! Acredito que eles voltem, mas não sei quando...
A médica, ontem, esqueceu-se de me dar a credencial de um dos exames... tenho a impressão de que tenho mesmo azar com este tipo de coisas. Agora, ou volto lá e perco uma tarde inteira, ou pago o exame. Nenhuma das opções me agrada, mas lá terá de ser...
Abraço grande e que tenhas uma boa passagem de ano, lá no Rio!
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