
Volto lentamente, o meu olhar para ti
E digo sempre:
Não há nada igual no Mundo,
Esta Serra,
Este Mar
E por vezes, a canção do Vento.
Sabes?
Agradeço tudo quanto me dás,
A possibilidade de te sentir
E escrever.
Pulsa um coração forte
No teu interior
E sinto em Ti uma mulher
Possante, hercúlea, bela
Como Valquíria
De cabelos ao vento.
Num local flamante
Um pedaço do Paraíso.
Pertences à Terra!
E mais...
À minha terra,
À minha vida,
Aos meus sonhos,
A tudo quanto amo.
Maria Luísa
Apelo,
Vêr Video, nos comentários a este poema,
feito por:
jabeiteslp (http://anjodaesquina.blogs.sapo.pt)
"Matança de Golfinhos" na Ilha Feroe / Dinamarca.
Onde está o amor e a chamada civilização? Maria Luísa
jabei
Que bom tu voltares. Senti muito a tua falta, de
bom amigo virtual.
Vou continuar a escrever sobre a Arrábida, pois o meu livro está esgotado.
Beijos e vou rápido ao teu recanto.
M.L.
tenho que passar por lá
e penso que um dia será
gosto das perspectivas lá do alto
em fotos
feliz noite Luisa
jocas
Volta à Arrábida e do cimo da Serra-Mãe tira as tuas fotos.
Procura as flores em cada recanto, de todos os tamanhos e todas as cores.
Os cactos que voltam a florir em cada Primavera.
As rosas escondidas dos olhares dos mortais.
E te encanta, no espraiar teus olhos, por um recanto de beleza e Paz - manchado pela ignominia dos homens!
Com ternura, amigo,
Mª. Luísa
palavras sentidas
de recordações queridas
as tuas
e passarei
feliz tarde luisa
jocas
E quando passares,
te espero num dos mirantes
da minha Serra,
olhando o Mar.
Beijos e obrigada,
Maria Luísa
encanto teu de assim ser

Encanto "meu e teu" de ser assim...
Obrigada pela flor
Mª. Luísa
Jabei
Estou de acordo com o meu nome.
O vídeo e a música, estão excepcionais.
Também tenho golfinhos lindos e inteligentes, na
minha Arrábida.
Linda, vibrante de ternura, a tua idéia.
Triste e impressionante o que se passa num país rico
e que se diz civilizado.
Chego à conclusão que se a civilização existiu...
morreu há muito e ninguém se apercebeu...
Obrigada,
Maria Luísa
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