Imagem Internet / Salvador Dalí
Sinto a noite a aproximar
O cheiro das flores
Me fazem pensar.
Tudo se perdeu
Nas coisas que contei
E nas outras que senti.
E tornei-me indiferente
Ao lado de gente
Que tratou de mim.
Lembro tua forma de amar
Te dei meu pensar
E escondi meu clamar.
Acumulo as culpas
Não são tuas culpas,
Mas são minhas.
A minha alma desdobra-se
Em pétalas de flores pisadas,
Separada de mim.
Lembro a doçura dessas mãos
Pousadas no bater do coração,
Não têm as marcas de meus beijos.
Mas continuo a amar-te
A sentir teu desejo,
Meus olhos fechados, nublados,
De inúmeros patamares.
Murmúrio de água lenta
Num céu de prece
Num sonho extinto.
A tarde morre
Meu desejo cresce,
Te vou amar.
A noite vem,
Vou esquecer contigo
Tudo quanto disse!
Sobem ramos de rosas,
Se desfolham no silêncio desta noite
E eu lembro, minha vida,
Esqueço essa lembrança
E amo!
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