Imagem Internet / Salvador Dalí
Sinto a noite a aproximar
O cheiro das flores
Me fazem pensar.
Tudo se perdeu
Nas coisas que contei
E nas outras que senti.
E tornei-me indiferente
Ao lado de gente
Que tratou de mim.
Lembro tua forma de amar
Te dei meu pensar
E escondi meu clamar.
Acumulo as culpas
Não são tuas culpas,
Mas são minhas.
A minha alma desdobra-se
Em pétalas de flores pisadas,
Separada de mim.
Lembro a doçura dessas mãos
Pousadas no bater do coração,
Não têm as marcas de meus beijos.
Mas continuo a amar-te
A sentir teu desejo,
Meus olhos fechados, nublados,
De inúmeros patamares.
Murmúrio de água lenta
Num céu de prece
Num sonho extinto.
A tarde morre
Meu desejo cresce,
Te vou amar.
A noite vem,
Vou esquecer contigo
Tudo quanto disse!
Sobem ramos de rosas,
Se desfolham no silêncio desta noite
E eu lembro, minha vida,
Esqueço essa lembrança
E amo!
estas futuras Doutoras
mostram já o que serão
e depois
acho que já maternal
são mesmo flores de um jardim sem igual
o feminino jardim sem fim...
beijinhos
Muito interessante o que dizes e acrescida
"do feminino jardim sem fim"
Tenho estado ausente. Vou estar presente, até 4
de junho.
Desculpa não ter ido ao teu blogs.
Beijos,
Mª. Luísa
De retornodemim a 27 de Maio de 2010 às 17:46
Olà M. Luisa...parabens pelo texto , nesta minha vida apressada aproveitei uns momentos para te desejar tudo de bom.
beijinho do Rui
Rui
Tu és um encanto de pessoa!
Mereces toda a felicidade do mundo.
E eu, enquanto possível,
Sigo teus passos
E teu caminho de amor.
Brijos para ti e Mena,
Mª. Luísa
De
MIGUXA a 28 de Maio de 2010 às 19:39
Maria Luisa,
Amiga,
Passei para te desejar
Beijos ternos
Margarida
Miguxa
Agradeço teu miminho.
Ficou no blog dos prémios, ao pé de outras coisas tuas.
Beijo grande de amizade,
Mª. Luísa
De Cicero a 31 de Maio de 2010 às 08:29
"Sobem ramos de rosas,
Se desfolham no silêncio desta noite
E eu lembro minha vida,
Esqueço tudo e amo!"
Perante esse poema repleto de beleza e amor palpitante, apenas posso dizer:
Parabéns Poeta!
Cícero
Cícero
Como um filósofo da antiguidade me escreves e
eu continuo a não saber de tua casa, para onde possa escrever.
Obrigada,
Mª. Luísa
Passei por cá, não fosses tu ter-te lembrado de publicar um novo poema... já conhecia a tua "Noite", mas descubro sempre novas notas e tonalidades nas segundas e terceiras leituras...
Abraço grande!
Mª. João
Desculpa a minha ausência no teu blogs.
Estou muito cansada!
Se Deus quiser o m/ filho, neta e nora chegam a Portugal. esta sexta-feira - 4 - .
Isto tem sido uma confusão por aqui, acrescida do imenso calor que se faz sentir.
Que saudade eu tenho
do tempo ameno e tépido
de outros tempos...
Estou , um pouco nostálgica e tenho muita coisa a pensar. Parece que os poemas vão descansar _ também estão cansados!
Mas não esqueci o Kico e a dona do kico.
Depois torno a escrever, mas já sabes, o tempo vai
diminuir o meu tempo de escrever.
Vamos aguardar!
Beijos e obrigada,
Mª. Luísa
A esta hora já devem ter chegado o teu filho e a tua nora. Aproveita bem a estadia, amiga!
Hoje o clima está bastante agradável. Aquele "abafo" de quarta-feira deu lugar a um dia ensolarado e com algum ventinho fresco para temperar!
Que tudo corra às mil maravilhas!
Um enorme abraço!
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