Imagem Internet/ Salvador Dalí
A sede dentro de mim não morre!
Nu tu e o poema,
Nu tu e as palavras ardentes,
Nu tu e o desejo de ser crente,
Nu tu e o teu sentir
Desprovido,
Seduzido,
Na chamada
Loucura de quem sente.
Nuas as palavras ao vento
Penetrantes no sentir
De quem mente…
E se transformam no desejo
E nuvens de saudade
Por cima da verdade.
E sejas tu,
O vento e o poema
E estrelas eriçadas
Das horas lentas e caladas.
Pára nas pontes frágeis
Da poesia
E não contes mais!
Diz adeus
E não me procures,
Hoje e sempre.
Esta é a minha dor!
Maria Luísa
De
Sophia a 27 de Abril de 2010 às 14:10
Minha querida agora fiquei preocupada!
Infelizmente o meu trabalho intensificou-se neste ultimo mês (nada que não estaja já habituada), trabalho no ramo da Hotelaria no Algarve portanto dá para ter uma ideia...
Não tenho o tempo que gostaria para visitar os blogs amigos, é verdade! No entanto nunca me squeço nem desvalorizo ninguém!
Um desabafo é sempre bem vindo e um apoio tambem será sempre retribuido!
Mais ou menos presente eu estarei sempre aqui...
Bjinhus
Sophia
Não te preocupes. Eu entendo o teu trabalho e a tua vida.
Não estive a desabafar, mas a contar uma verdade, não muito fácil de entender - eu sei!
Não é necessário me visitares, apenas quando for
possível. Não ando a mendigar a atenção de quem tem mais que fazer.
Escrevo poemas e sei que são bons, aí eu peço a atenção de quem os pode ler.
Se não pode, não interessa, nada há a dizer!
Aceitar sem esforço o mundo e nada mais.
Agradeço tua presença e teu tempo, mas não te preocupes ,eu escrevo, gosto de o fazer e o que digo pode ser metade ficção, metade verdade.
Quem me pode ler Lê e eu fico grata, se não pode,
também fico agradecida.
Obrigada pelo teu cuidado. Mas está tudo bem!
Maria Luísa
Comentar post