Imagem Internet/ Salvador Dalí
A sede dentro de mim não morre!
Nu tu e o poema,
Nu tu e as palavras ardentes,
Nu tu e o desejo de ser crente,
Nu tu e o teu sentir
Desprovido,
Seduzido,
Na chamada
Loucura de quem sente.
Nuas as palavras ao vento
Penetrantes no sentir
De quem mente…
E se transformam no desejo
E nuvens de saudade
Por cima da verdade.
E sejas tu,
O vento e o poema
E estrelas eriçadas
Das horas lentas e caladas.
Pára nas pontes frágeis
Da poesia
E não contes mais!
Diz adeus
E não me procures,
Hoje e sempre.
Esta é a minha dor!
Maria Luísa
Olá Mª. Luísa
Teu poema está lindo!
Tantas palavras nuas,
Como nu é nosso sentir,
E nossa sede de amar
A natureza, as poesias.
No despertar da primavera
De noites frias.
E céu carregado de estrelas
A enfeitar nossa vida
Com amor, magia e energia.
A vida nua como a natureza
desabrochando nos quatro cantos
Do planeta, o qual merece toda cortesia.
Abraço.
Simbologia do Amor
Agradeço tua presença e teus lindos versos,
numa homenagem aos meus versos.
Grata por tua companhia.
Beijo,
Maria Luísa
De retornodemim a 29 de Abril de 2010 às 13:19
Amiga M.Luisa
Escreves a tua sede
lembrando a cada um
a forma de a saciar
na àgua da vida.
A mim a minha sede
è mais forte é saber
O que de mim podem dizer
O que quiserem fazer
Sem jamais
Me derrubar,
Pois as suas palavras
São levadas pelo vento,
Mas a minha verdade,
Essa, fica para sempre.
E apenas quem
Realmente
Me conhece
Sabe de que sou feito,
Apenas quem
Realmente
Me conhece
Sabe qual é a lua
Que me guia
Na noite mais escura,
Apenas quem
Realmente
Me conhece
Sabe quem tu és
E sabe que sou sempre teu amigo...
Beijinhos Amiga poeta e doce dia e nunca esqueças que ës uma flor plantada no meu jardim ( blogs )
Retornodemim
Escrevo a minha sede
e lembro a cada um
a forma de a saciar
na água da vida.
Quem nos pretende derrubar
que fique para sempre,
transformado em bloco de sal
como a mulher de lótus,
por não acreditar.
As palavras são levadas pelo vento
e são apanhadas por quem nos conhece
E se nos conhecem, as tomam e guardam
com amor e ternura.
Apenas quem nos conhece
sabe quem tu és
e sabe quem eu sou!
E conhece Mena
Teu Amor.
E também conhece
Meu Amor.
E se nos esquecem,
nunca nos entenderam
e partam e nos deixem
viver nossas vidas
de poetas.
Ainda bem que sou flor plantada em teu jardim
E tu és flor plantada em meu jardim!
Muito gostei de encontrar teus versos
Para sempre, Rui, para sempre!
Maria luísa
De
jpcfilho a 1 de Maio de 2010 às 09:46
Olá Maria Luísa, como não te procurar? Se tu nua com teus poemas, sonhas saudades de nuvens além da verdade, onde estrelas eriçadas, escutam o vento nas pontes frágeis dos versos...
Lindos versos
beijos
João Costa Filho
joão
O blogs está em declinio, por razões várias de coisas a acontecer na Net, como novos jogos a prender quem gosta.
O melhor vai ficando para trás, empurrado. Não é
dificil de entender, nesta transformação maligna.
Adorei tua presença e belas palavras, ao poema
"Sede".
Obrigada por seres meu amigo, como eu sou tua amiga. Estou a levar poemas ao Google, sem responder a quem me escreve.
Gosto de escrever para mim e para quem ame o que escrevo. E tenho recebido comments no google,
alguns (não muitos) muito bons.
Ficamos os dois e mais meia dúzia de amigos que
apesar de tudo, teimam em ficar.
Mas tudo está a passar! Depois escrevo email.
Agradeço muito tua presença.
Beijos,
Maria Luísa
De Augustus a 1 de Maio de 2010 às 12:04
"O vento e o poema
E estrelas eriçada"...
lindo teu poema. Me encanta este encontro há
muito planeado e esperado.
Hoje eu vim,
separado de tudo
quanto constitui meu fado.
E vim, nu de maldade
para escutar tua voz
a contar tua escolha
mais difícil - Viver e escrever!
Augustus
Obrigada.
Eu escolhi o mais difícil!...
Maria Luísa
De Sou o que Sou a 2 de Maio de 2010 às 17:15
E dentro do que sou e do que gosto...
Gosto da profundidade séria, verdadeira, sofisticada de quem sabe escrever.
E esta és tu!
Sou o Que Sou
Amigo
Conhecido ou desconhecido, não importa.
Importa sim o que escreve que corresponde ao que é e ao que sente.
Reconhecida agradeço.
Maria Luísa
Olá Breizh
Muito me apraz o encontro.
E agradeço a lembrança linda
que me dás.
E talvez, quem sabe, eu a mereça - mas tu sabes!
Vai para o blogs dos prémios!
Beijo,
Maria luísa
Num tu que ao poema acrescenta
a raiva de um eu inconformado
por tanto a vida querer
mas refém de um amor...desejado!
A tua sede de procura de um apaziguamento da alma! Como gostei da robustez das tuas palavras...decididas!!!
Beijos
Utopia das Palavras
E eu decidi!!!
Grata por tua presença e tuas palavras que vão
para além e entram no âmago do poema.
Beijos e obrigada
Maria Luísa
De
MIGUXA a 6 de Maio de 2010 às 00:06
Olá Amiga Maria Luísa,
Estou aqui de novo, ainda não completamente bem, mas ansiosa por comunicar e voltar ao convívio dos amigos...
E feliz de mim que aqui chego e me deparo com a beleza da tua "SEDE"...sede infinita de cantar o amor através da palavra, sede de ser amada, sede de ser compreendida...
Nua e despida de mentira te deixo a minha amizade
Sentida...
Beijos
Noite serena
Margarida
Miguxa
Muito me emocionou este encontro.
Espero que estejas muito melhor.
A vida é isto mesmo, cheia de coisas difíceis, aparecidas de repente, como se espiasse o momento certo de atacar. E ataca!
Gostei que meu dizer se associasse ao teu sentir
"E nua e despida de mentira, me deixasses tua amizade".
Com ternura agradeço.
Maria luísa
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