Imagem Internet / Salvador Dalí/ Museu de Gala
Nascemos em Continentes diferentes,
Eu nasci mais cedo
Tu nasceste mais tarde.
Nunca nos vamos encontrar
Cedo ou tarde,
Nosso caminho é diferente.
Sorrimos sem medos,
Nos amamos
Neste versejar.
Levo-te
Junto ao meu coração,
Quando um dia não voltar
E tu ficares.
Eu vou sentir o partir
Tu não vais entender,
Mas vais caminhar.
Não é necessário entender,
Apenas esquecer
Um dia vais lembrar.
Há uma força que nos vai prender,
Como se eu fosse mortal novamente...
Que bom que o problema dos comentários já está resolvido, amiga! A vida, essa, é mesmo feita de encontros e desencontros sobre os quais alguns de nós têm o privilégio de poder tecer poemas como este.
Abraço enorme.
Mª. João
O poema fala do encontro e desencontro de gerações. É tiste e verdadeiro!
Quando o escrevi, senti uma dor profunda e a
realidade do que digo.
Falta acertar algumas coisas nesta transformação
sem senso.
Fala-me do teu bichinho. Esqueceste de mandar notícias.
Beijos,
Mª. Luísa
Pensei que já soubesses, amiga. O Spirit morreu. Leucose felina. Tumorizou nas vias aéreas superiores e provocou paragem respiratória. Para agravar o problema é extremamente contagiosa para os outros gatos e não tem cura. Não gosto de acreditar no azar, mas parece que ele anda a acreditar em mim...
Abraço grande.
Agradeço escreveres.
Que coisa estranha e terrível apanhou o bichinho.
Já não sei que diga. Tanta coisa junta e complexa
para fazer sofrer e gastar o que não tem?
eu acredito em tudo que não vejo, como acredito no oxigénio que respiro "E NÃO VEJO"...o PC RECUSA
ESCREVER.
m. l.
~
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