Imagem Internet / Salvador Dalí/ Museu de Gala
Nascemos em Continentes diferentes,
Eu nasci mais cedo
Tu nasceste mais tarde.
Nunca nos vamos encontrar
Cedo ou tarde,
Nosso caminho é diferente.
Sorrimos sem medos,
Nos amamos
Neste versejar.
Levo-te
Junto ao meu coração,
Quando um dia não voltar
E tu ficares.
Eu vou sentir o partir
Tu não vais entender,
Mas vais caminhar.
Não é necessário entender,
Apenas esquecer
Um dia vais lembrar.
Há uma força que nos vai prender,
Como se eu fosse mortal novamente...
De caminhante a 25 de Março de 2010 às 19:02
Maria Luísa
Lindo, de uma beleza que aperta o coração, mas
triste, minha amiga.
Caminhante
Caminhante
Agradeço gostar do poema, mas é isso mesmo que diz - "triste"
M. Luísa
mesmo assim
valerá sempre o momento
se te consola
eu não me esquecerei de ti
assim como tantos e tantas que passam por aqui
beijinhos
e força nos momentos
Anjodaesquina
Agradeço muito tuas palavras.
O poema até a mim me deixou de coração destroçado. O sentimento do que ele significa é
a verdade!
Mas fico, um pouco melhor, por não te esqueceres de mim e a esperança que tu dás, de que outros a passar, também se lembrem.
Beijos do coração, meu querido amigo,
Maria Luísa
De
MIGUXA a 26 de Março de 2010 às 00:56
Maria Luísa,
Belo mas, tão triste!
O desencontro marcado pela diferença de gerações, pela distância...
O encontro de vontades e cumplicidades...
Adorei.
Beijos ternos
Margarida

Miguxa
Lindo o que dizes - é o que pretendo dizer!
Eu fiquei de coração destroçado quando o escrevi,
mas escrevi a primeira e maior verdade, da minha vida inteira.Que difícil, minha amiga!...
E me aniquilei, com uma dor, nunca antes sentida.
Grata por te conhecer.
Maria Luísa
Que bom que o problema dos comentários já está resolvido, amiga! A vida, essa, é mesmo feita de encontros e desencontros sobre os quais alguns de nós têm o privilégio de poder tecer poemas como este.
Abraço enorme.
Mª. João
O poema fala do encontro e desencontro de gerações. É tiste e verdadeiro!
Quando o escrevi, senti uma dor profunda e a
realidade do que digo.
Falta acertar algumas coisas nesta transformação
sem senso.
Fala-me do teu bichinho. Esqueceste de mandar notícias.
Beijos,
Mª. Luísa
Pensei que já soubesses, amiga. O Spirit morreu. Leucose felina. Tumorizou nas vias aéreas superiores e provocou paragem respiratória. Para agravar o problema é extremamente contagiosa para os outros gatos e não tem cura. Não gosto de acreditar no azar, mas parece que ele anda a acreditar em mim...
Abraço grande.
Agradeço escreveres.
Que coisa estranha e terrível apanhou o bichinho.
Já não sei que diga. Tanta coisa junta e complexa
para fazer sofrer e gastar o que não tem?
eu acredito em tudo que não vejo, como acredito no oxigénio que respiro "E NÃO VEJO"...o PC RECUSA
ESCREVER.
m. l.
~
"Levo-te
Junto ao meu coração,
Quando um dia não voltar
E tu ficares."
Adorei mesmo o teu poema e estas palavras são linda Luisa.
Luisa como te encontras? Espero que estejas em boa recuperação
Não tenho passado pelo meu apartado, pois tenho um familiar muto doente e hoospitalizado não tenho tido tempo. Assim que tiver a tua morada envio o meu Tesouro hehe. beijinho no teu coração
Tibéu
Recuperei muito bem, obrigada pelo cuidado.
Ontem quinta-feira, 25/3/010 enviei para o
apartado, dois livros.
Agradeço teu comentário a este poema triste, mas cheio de verdade. O encontro e desencontro de duas gerações.
Quando o escrevi senti uma dor, nunca antes pressentida...
É verdade, minha amiga.
Que teu familiar melhor.
Tenho um primeiro livro, mas atira para o misticismo
não sei se aprecias, mas esse foi o 1º. que editei.
Todos eles são, completamente diferentes, do livro que vai ser publicado.
Mais tarde te envio.
Agradeço escreveres.
Com amizade,
Mª. Luísa
De
manu a 27 de Março de 2010 às 03:15
Olá Maria Luisa! A este poema triste não há palavras que o embelezem mais do que já está. Belíssimo, parabéns. Beijos de quem não a esquece.
manu
Feliz por te encontrar.
O poema é triste, mas com uma verdade imensa como o mar.
Até a mim, me fez sentir uma dor desconhecida,
nunca pressentida.
Mas tinha de o escrever!
Obrigada por não me esqueceres.
Beijos da amiga,
Maria Luísa
De Ulisses a 27 de Março de 2010 às 09:34
De Ítaca venho,
no meu caminho encontro de tudo, bom e mau.
Hoje encontrei teus versos, trabalhados ao pormenor, de uma tristeza envolvente, mas real.
Parabéns Poetisa.
Ulisses
Lembra-me Ítaca, a ilha grega do suave clima
que tanto amei.
Sim é triste, mas é verdadeiro!
Agradeço,
Maria Luísa
Olá Maria Luísa,
Um poema com grande profundidade. Parabéns!.
Tens no meu blog uma surpresa para ti.
Desejo-te a continuação de um bom fim de semana,
Catrlos Alberto Borges
Carlos
Meu e adorei amigo como vais? como te sentes na tua vida?
Há muito tempo te não encontrava e adorei este encontro.
Agradeço tuas palavras ao poema e a mim, tua presença.
Adoro boas surpresas. Espera por mim.
Beijos e obrigada,
Mª. Luísa
Carlos
Há aí umas gralhas. Surpresas do pc. Desculpa!
Mª. Luísa
De anonimo a 28 de Março de 2010 às 10:01
Gostei muito do poema. Verdadeiro até doer...
A.
É isso, verdadeiro até doer e nos reduzir a pedaços
Agradeço,
M. L.
De cristina a 28 de Março de 2010 às 11:22
Adorei teu poema!
Beijo,
Cris
Cris
Agradeço teu comments.
Com alegria por te encontrar,
M. Luísa
Comentar post