Domingo, 7 de Março de 2010

Imagem Internet / Salvador Dalí
Amei-te,
Humilhei-me em prantos.
Desconexos
Perplexos.
Vivi para ti,
Esqueci família
Esqueci amigos
Esqueci de mim…
E tu me olhaste
Longamente, me olhaste
E me ignoraste.
Esquecido de mim
Esquecido do que dei.
Mais tarde agradeci
O desencontro,
De mim e de ti.
Só eu fui invulgar
Tu foste vulgar!
Não merecias
Meu sonho de encantar.
Pára no deserto de meu caminho
E eu te ame,
Na fragilidade da poesia.
Amei-te,
Desconhecia o amor
Mas te dei meu calor
E perdi meus passos.
Me olhaste longamente,
Longamente me olhaste
Como sempre o fizeste,
Mas nada restou.
Deixei de respirar,
Parece que morri
Na superfície lisa
Que atravessei.
Meus versos deixaram
De cantar,
Ficou meu pranto
Preso ao luar,
E eu morri…
Por te amar.
Maria Luísa O. M. Adães
De
Manuela a 12 de Março de 2010 às 19:53
Bom fim de semana.
Manuela
Manuela
Feliz por te encontrar.
Bom fim de semana para ti e todos a quem amas.
Beijo grande,
M. Luísa
Maria Luísa, gostei comosempre do que escreves. Diz-me se recebeste omeu mal
il com a explicação do livro. Fico a aguardar noticias e desejo-te as melhoras e uma noite descansada. bj
Tibéu
Ainda tenho umas coisas a esclarecer. depois escrevo com mais tempo.
Obrigada por gostares do poema "Amei-te".
Com ternura,
Mª. Luísa
Maria Luísa. O amor que tira a respiração, os sentidos, e aquele onde o pensamento é como a estrela guia do nosso ser, jamais o esquecemos. Ficará eternamente como areia do deserto no nosso coração
Beijinho e bfs Lisa
Lisa
E se eu te disser que tive um amor muito grande na vida e o esqueci, completamente?
Mas agora reparo. Enganei-me, era muito nova,
e o que senti e por isso sofri, "Nunca foi Amor"!
Hoje eu sei, quanto me enganei e sofri em vão.
Tempo perdi...
Gostei do teu dizer e me fez recordar o que acabei
de escrever.
Beijos da amiga,
Mª. Luísa
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