
Imagem Internet / Salvador Dalí
Amei-te,
Humilhei-me em prantos.
Desconexos
Perplexos.
Vivi para ti,
Esqueci família
Esqueci amigos
Esqueci de mim…
E tu me olhaste
Longamente, me olhaste
E me ignoraste.
Esquecido de mim
Esquecido do que dei.
Mais tarde agradeci
O desencontro,
De mim e de ti.
Só eu fui invulgar
Tu foste vulgar!
Não merecias
Meu sonho de encantar.
Pára no deserto de meu caminho
E eu te ame,
Na fragilidade da poesia.
Amei-te,
Desconhecia o amor
Mas te dei meu calor
E perdi meus passos.
Me olhaste longamente,
Longamente me olhaste
Como sempre o fizeste,
Mas nada restou.
Deixei de respirar,
Parece que morri
Na superfície lisa
Que atravessei.
Meus versos deixaram
De cantar,
Ficou meu pranto
Preso ao luar,
E eu morri…
Por te amar.
Maria Luísa O. M. Adães
eterno amor sempre em flor
nas fofuras de quem ama tambem..
beijinhos e feliz tarde

Anjo
Nostálgico, sem ser breve,
Um Alpha e um Omega
de quem ama!
lindo o nosso encontro.
Beijos e obrigada,
Maria Luísa
Anjo
Respondo ao teu sorriso amigo,
Recebo com alegria, tuas flores de nostalgia
e amo tua presença de encanto, quando te colocas
na esquina velando por mim.
Beijos com ternura,
Mª. Luísa
Olá,
Muito bonito este poema... durido mas belo!
A poesia tem este dom da dor torna-a bela!
beijo
Sim, a poesia tem este dom do triste, melancolico,
de uma solidão, onde todas as vozes se calam.
E é assim que o poeta sente e escreve!
Obrigada por gostar e pela sua Presença neste poema.
Com ternura, agradeço,
Mª. Luísa
De caminhopelasestradas a 8 de Março de 2010 às 10:27
No meu caminhar, sempre te venho encontrar e
aos teu poemas versáteis, como a própria vida.
Assim tu és
Assim eu sou!
Amei teu dizer de Poeta.
Caminhante
E eu amei o encontro contigo neste mundo de
poesia
"que tanto me seduz"...
Agradeço,
M.L.
De Elys a 8 de Março de 2010 às 10:30
Amaste e deixaste de amar!
Teus versos continuam a cantar!
Lindo de sonhar e viver.
Elys
Agradeço a sensibilidade aos versos meus.
M. Luísa
De Alexandrino a 8 de Março de 2010 às 10:33
"Deixei de respirar,
Parece que morri
Na superfície lisa
Que atravessei. "
Um encanto teu poema de amor e espanto!
Alexandrino
Obrigada por reparares nessa parte do poema.
Eu também gosto dela!
Mª. Luísa
De
MIGUXA a 8 de Março de 2010 às 14:23
Maria Luísa,
O desencontro de sentimentos...A morte de um amor renascendo para
A descoberta da libertação...dificilmente interiorizada mas, real!
Gostei muito Amiga
Beijos
Margarida
Miguxa
O poema é quase real,
Faz parte de mim
da minha vivência atribulada
neste mundo,
onde uns encontram tudo
outros não encontram nada!
Eu tenho a liberdade de escrever e amar.
E ao descrever o amor,
Eu sou personagem
Da peça representada!
Obrigada,
M. Luísa
Feliz dia da Mulher para ti Luísinha. Desejo-te um dia cheio de surpresas e de coisas muito boas como tu mereces.
Beijinhos e miminhos.
Margui
Sempre simpática e terna.
Eu sou a poetisa que escreve coisas estranhas e
outras menos estranhas...
Obrigada minha amiga, por não esqueceres a tua
amiga!
Beijo grande,
M. Luísa
De
Fá a 8 de Março de 2010 às 15:22
Lindo Mª Luísa.
Como sempre os teus poemas são uma verdadeira ode ao amor, desta vez sofrido, mas nem assim menos belo.
O meu beijo, com carinho neste dia que é nosso.
Fá
Obrigada por tua presença e tuas palavras, ao que sou, ao que escrevo.
Com ternura,
Mª. Luísa
Olá Maria Luísa
Teu poema é lindo, tem parte de mim.
Feliz "Dia Internacional da Mulher".
Com um abraço.
Vera
Te agradeço de meu coração.
Fica com "Ele" , por momentos breves e sente o bater desse coração, "Por ti e para ti ".
Beijos,
Maria Luísa
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