Domingo, 22 de Novembro de 2009

DISSERTAÇÃO

 

 

 

 Imagem Internet / Génesis

  

 
O mal matou o bem
Por inveja do bem
E Deus castigou
Num deambular eterno
Numa viagem pelo Tempo
Numa viagem sem Tempo,
Passado
Presente
Futuro.
 
Se diz que o mal não foi
E não é o mal,
Mas se transformou no mal
Por culpa de Deus.
 
Há sempre uma desculpa
Para tudo
E o mal procurou
E encontrou essa desculpa.
 
Desconheço a origem do mal,
Mas sei que ele existe
E vive dentro de cada um,
Isso sei!
 
Os tempos mudam,
As causas e efeitos
Desses tempos
Mudam.
 
E o acontecer
Pode ser contado,
Como se visiona
E não corresponder
À Verdade.
 
Muitos acreditam no mal
E o louvam,
Queimam incenso
À sua volta
E o adoram,
Ele é o mal!
 
Outros não sei,
Ninguém me conta dos outros…
Ninguém escreve do bem
E o culpam do mal
Acontecido ao mal.
 
Só o mal tem desculpa
Da culpa!
 
E as fontes de longe,
O restar dos sonhos,
O caír das folhas,
Tudo me assombra.
 
Só nuvens escurecem
Meu sentir e meu pranto,
Só nuvens envolvem
Meu tempo,
Lágrimas derramadas
A cada instante,
Num estado latente.
 
Para mim, o mal
É silêncio e dor
De multidões abandonadas
Pelas culpas,
De quem governa o Mundo.
 
Não contesto nada,
Mas não aplaudo
A peça representada.
 
O mal matou o bem
Deus é culpado…
Eu não digo,
Mas diz a história!
 
E ao perdermos
Deus,
Onde está a Glória?
 
Maria Luísa O. M. Adães
   22 Nov. 09
 
Análise baseada no Livro CAIM
de J. Saramago

 

publicado por M.Luísa Adães às 09:49
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75 comentários:
De 100timento a 22 de Novembro de 2009 às 12:58
Não te atormentes Amiga
tentando decifrar tais sentimentos
os homens não são todos
igualmente sensíveis ao bem, e ao mal;
a uns penetra mais vivamente a dor,
a outros só faz uma impressão ligeira;
o bem não acha
em todos o mesmo grau de contentamento.

È raro o mal,
de que não venha a nascer algum bem,
nem bem,
que não produza algum mal:

como só o presente é nosso,
isso não nos serve de alívio
o futuro a Fé Deus,
nem nos inquieta o mal
que ainda não sentimos;

Uma pessoa infeliz não se persuade,
que a sua sorte possa ter mudança;

um crente não crê,
que possa deixar de o ser;
a este a Fé tira o menor receio;

Se fizermos reflexão,
havemos de admirar
o pouco que basta
para fazer o nosso bem,
ou o nosso mal:

De um instante a outro
mudamos da alegria para a tristeza,
e muitas vezes
sem algum motivo,
que o de uma necessidade
mais ou menos satisfeita.
A Glória Amiga ,está dentro do peito de cada um .

Beijinhos muitos deste amigo sempre


De M.Luísa Adães a 22 de Novembro de 2009 às 13:15
100timento


Não me atormento com os factos. Apenas analiso

esses factos e não contesto , mas também não

aplaudo a peça representada.

Mudei o tema, tal como tu.

Obrigada por tudo quanto dizes e não esqueças,

o que digo e onde pretendo chegar.

Beijos da amiga,

Maria Luísa




De 100timento a 22 de Novembro de 2009 às 14:25
Amiga...entendi onde pretendes chegar, não mudes o título pois é mudar o teu querer a minha resposta e isso não nos compete a nós.. compete sim fazer o que pensas, pensar e meditar nas tuas palavras e Amiga a cada coração a sua opinião, a minha a tua ou a tua e a minha são dois corações falando , escrevendo, neste mundo tão diverso e no fundo ainda belo.
Assim penso...
Beijinhos do amigo Rui


De M.Luísa Adães a 22 de Novembro de 2009 às 16:54
Rui

Linda flor me enviaste.

"A Cada Um a Sua Verdade" e todos temos a nossa

verdade. Não mudo o titulo, mas gostei da análise

e escrevi, como gosto de escrever.

Agradeço teu carinho. O tema pode ser complexo,

mas a análise é uma coisa que gosto de fazer. Tu

sabes! E como dizes, a Net dá-nos a possibilidade

de nos expandirmos e talvez no fundo, este mundo,

possa ser belo e acolhedor. Palmas para o narrador

e o analista do tema apresentado.

Te agradeço, lindo amigo.

Beijos,

Mª. Luísa


De 100timento a 25 de Novembro de 2009 às 17:33


M.Luisa ...perdoa mas depois de ler todos os comentários referentes ao teu poema DISSERTAÇÃO "

Quando escreves este tema não te referes a uma teologia específica, porque qualquer delas são falhas, posto que humanas.
Não há nenhuma teologia capaz de abarcar todo o conhecimento acerca de Deus, seja ela católica, protestante, calvinista, ou relacional.
O conhecimento sobre Deus é inesgotável.

O aparente contra-senso ignorância ou a evidente contradição pareceram chocar alguns intervenientes num tema que afinal é pura poesia.

EXEMPLOS:

SER POETA é transformar o mundo e gentes num lugar mágico e misterioso, ...

O poeta além de etéreo e sensível,
tem um humor irascível,
que o faz oscilar
entre ganas de ódio
e explosões de afecto

O poeta sente
e pressente,
e não há no mundo
um ser mais ausente...
no entanto...
sempre presente.

RESUMO:

Não tens de partir
não tens de apagar
O poeta é o sentir
é terra ...é mar...
Nunca deixes de ser TU.

Caso queiras apaga.

Beijinhos do sempre amigo Rui


De M.Luísa Adães a 25 de Novembro de 2009 às 17:59
100timento

Te adoro,
Não posso deixar de te adorar
Pois o poeta é isso mesmo
que tu dizes com tanta força.

Meu Deus,
tanto esperei por esta explosão de sensibilidade,
verdade,
afecto,
ódio,
loucura,
frieza,
ternura,
doacção,
sensualidade,
misticismo.

Esta eu sou!
Este tu és!

E quem me censura
E quem me pode censurar
E quem me pode atacar
E quem me pode vencer?

Só respondo ao meu Deus!

Não pertenço ao mundo!

belo, o que dizes...
traduziste o poema.
Lindo o que digo...

Beijos e obrigada.

Maria luísa


De 100timento a 25 de Novembro de 2009 às 18:36
Flores te ofereço
É mágico o instante,
É divino o momento...
pois leio-te, sem abrir os olhos,
porque te escuto quanto me escreves.

Beijinho em teu coração



De M.Luísa Adães a 26 de Novembro de 2009 às 10:09
Querido amigo

Fazemos um pacto,
Trazemos o bem alvitado
Pela demência de alguns.

E reconstruímos
Este Mundo,
Em que escrevemos.

É mágico e divino
O instante...

Beijos,

Maria Luísa


De caminhopelasestradas a 22 de Novembro de 2009 às 13:21
caminhopelasestradas

Lindo tema.

Muito bem apresentado, como uma réplica ao mundo

que repara em tudo e não sei se te vai entender.

Independente disso, a tua dissertação é bela e

inconfundível.

Elegante na apreciação entre o Bem e o Mal.

Parabéns!

Caminhante


De M.Luísa Adães a 22 de Novembro de 2009 às 16:59
Caminhante

Agradeço entenderes onde pretendo chegar.

Esta é a minha Verdade e não gostei da peça

representada como se de um deus se tratasse.

Temos de ser mais sóbrios, no nosso analisar os

defeitos ou qualidades dos outros.

Obrigada,

Maria Luísa


De cuidandodemim a 22 de Novembro de 2009 às 16:18
Acho que não adianta procurar culpados. O mal mata o bem todos os dias, ma também todos os dias, felizmente, ainda conseguimos ver alguns bens matarem o mal. Nós, como "guerreiros" pelo bem, resta-nos continuar a lutar por vitórias do bem...
Bjns, bom domingo!


De M.Luísa Adães a 22 de Novembro de 2009 às 16:45
cuidandodemim

Certo, não adianta procurar culpados!

Mas há quem procure e acuse para o mundo inteiro.

Há personagens que não podem ser contestadas.

Mas podem ser analisadas. Esta foi a minha análise,
a um desses elementos que vive, como se de um
deus se tratasse.

À Chacun sa Vérité!

Aceito e aplaudo a sua análise!

Obrigada por responder,

Maria Luísa


De MIGUXA a 22 de Novembro de 2009 às 19:24
Maria Luísa,

Complexa a tua "DISSERTAÇÃO" mas, sujeita a várias interpretações de acordo com as convicções de cada leitor.
Quanto a mim, haverá sempre mal e bem. Acredito que apesar de todas as atrocidades cometidas em nome de "Deus" apenas pela maldade humana, pelo desejo de poder, pela insanidade colectiva, o cruxificado existirá sempre, mas o Bem marcará presença. Assim o sinto, assim o desejo.

Beijo doce
Margarida


De M.Luísa Adães a 23 de Novembro de 2009 às 11:01
Miguxa

Concordo contigo!
Complexa a minha dissertação.
Mas fica ao critério de cada um.

Posso ser contestada, dou liberdade a quem me
escreve. E o meu dizer, é o que eu sinto, mas aceito
todos os que me aceitam ou não me aceitam.

O facto de comentarem o poema, é para mim uma
benesse, a agradecer.

Adorei a última parte em que escreves : )

" O crucificado existirá sempre"...

Obrigada por me escreveres e analisares, em liberdade plena, o que escrevo.

Beijos, muitos

Maria luísa


De maripossa a 22 de Novembro de 2009 às 19:36
Maria Luísa.
Pratica o bem e não olhes a quem dizem, sei que muitos não o fazem, por uma questão moral ou não, ainda não percebi certas mentalidades. Devemos ter sempre presente a fé que nos guia, a esperança no dia de amanhã, e o amor sempre presente em cada acto na vida de cada um, as palavras nós construímos, elas podem ser entendidas como ajuda ou não, mas nunca deixaremos de ser nós próprios sempre, e tu és.
Beijinho de amizade Lisa


De M.Luísa Adães a 23 de Novembro de 2009 às 10:49
maripossa

O facto, em si, de comentares o meu poema, tem
um significado grande para mim e um agradecimento
Maior.

A minha análise pode ser contestada - não ser aceite.
Mas em liberdade, cada um é livre de apresentar a
"Sua Verdade".
Interessante as diferenças de opinião.
O tema é complexo, mas dá a possibilidade, sempre,
de cada um o interpretar como entender.

Gostei muito da tua análise. Agradeço!

Beijos,

Maria Luísa


De manu a 22 de Novembro de 2009 às 21:30
Olá Maria Luisa!

Um confronto real e verdadeiro
uma disputa entre bem e mal
quem atirou pedras primeiro?
essa, não acho a questão fulcral

Dentro de nós está o conflito
a luta é interna sendo universal
o bem é aquilo em que acredito
na desesperança queda-se o mal

Excelente dissertação a sua, minha amiga. Este tema dava pano para mangas, disso estou certo. Mas sou obrigado a dizer que nunca se chegará a um concenso. E isso será bom ou mau? ... Não sei dizer.
Beijos.


De M.Luísa Adães a 23 de Novembro de 2009 às 10:40
Manu

Muito bom te encontrar, neste nosso caminhar de
um mundo, onde é possível dissertar, analisar e
escrever essa análise.

De acordo contigo, acolho tua resposta como um
bem, ao meu dissertar. Agradeço ter sido do teu agrado. O poema escrito, está ao conceito de cada um, neste caso eu digo o meu sentir - pode ser aceite ou não - mas fica o testemunho do que penso, nas palavras que escrevo.

Cada personagem pode analisar em liberdade, um
tema complexo, mas que dá para pensar...

O facto de o comentar, significa muito para mim.

Beijos da amiga,

Maria Luísa



De Maria Helena a 23 de Novembro de 2009 às 14:28
Olá Maria Luísa!
O mal... nunca vencerá!
Nunca venceu!
Hoje, ao ler este seu poema, lembrei-me de um texto que encontrei um dia no JN...
Vou deixá-lo aqui porque é exactamente aquilo que o mal é.

Durante uma conferência para universitários, um professor da Universidade de Berlim lançou um desafio aos alunos com a seguinte pergunta:

- Criou Deus tudo o que existe?

Um aluno respondeu, convictamente:
- Sim, Ele criou…
- Deus criou realmente tudo o que existe?
Perguntou novamente o professor.
- Sim senhor; respondeu o jovem.
O professor contrapôs:
- Se Deus criou tudo o que existe, ¡então Deus criou o mal, já que o mal existe! E se concordamos que as nossas obras são o reflexo de nós próprios, então Deus é mau!!
O jovem calou-se perante o argumento do mestre que, feliz, se regozijava por ter provado, uma vez mais, que a fé era um mito.
Outro estudante levanta a mão e diz:
- Posso fazer uma pergunta, professor?
- Claro que sim, respondeu ele.
O jovem faz uma curta pausa e pergunta:
- Professor, o frio existe?
- Mas que raio de pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso nunca sentiste frio?
Responde o aluno:
- Na realidade, senhor professor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na verdade é a ausência de calor. Todos os corpos ou objectos são passíveis de estudo quando possuem ou transmitem energia; o calor é o que faz com que os corpos tenham ou transmitam energia. O zero absoluto é a ausência total de calor; todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagirem, mas o frio não existe. Nós criamos esta definição para descrever de que maneira nos sentimos quando não temos calor.
E, a escuridão existe? Continuou o estudante.
O professor respondeu:
- Existe.
O estudante respondeu:
- A escuridão tão-pouco existe. A escuridão, na realidade, é a ausência de luz. A luz podemo-la estudar, a escuridão, não! Através do prisma de Nichols, pode-se decompor a luz branca nas suas várias cores, com os seus diferentes comprimentos de onda. A escuridão, não! Como se pode saber quanto escuro está um determinado espaço? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço.
A escuridão é uma definição utilizada pelo homem para descrever o que ocorre na ausência da luz.
Finalmente, o jovem perguntou ao professor:
- Professor, O MAL EXISTE?
E este respondeu:
- Como afirmei no início, vemos crimes e violência em todo o mundo. Isto é o mal.
O aluno respondeu:
- O mal não existe, Senhor, ou pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem. Em conformidade com os casos anteriores, O MAL É UMA DEFINIÇÃO QUE O HOMEM CRIOU PARA DESCREVER A AUSÊNCIA DE DEUS. Deus não criou o mal. O MAL É O RESULTADO DA AUSÊNCIA DE DEUS NO CORAÇÃO DOS SERES HUMANOS. Tal e qual como acontece com o frio quando não há calor, ou com a escuridão quando não há luz.
O jovem foi aplaudido de pé e o mestre, abanando a cabeça, permaneceu em silêncio.
O reitor da Universidade, dirigiu-se ao jovem estudante e perguntou-lhe:
- Como te chamas?
Chamo-me,
ALBERT EINSTEIN.

Beijinhos!
Deus a abençoe!



De M.Luísa Adães a 23 de Novembro de 2009 às 18:52
Maria Helena

Agradeço a sua presença neste poema.
A resposta está excelente e fica aqui, neste blogs,
como testemunho vivo do que diz:

"O mal nunca vencerá!
Nunca venceu!"

Agradeço muito, o exemplo apresentado de
Albert Einstein.

Foi uma honra!

Obrigada.
Possa Deus abençoar o seu trabalho.

Beijos,

Maria Luísa


De a 23 de Novembro de 2009 às 15:34
Este é um poema tão diferente, Mª Luísa. Tão sentido, tão magoado. De facto a maldade não conhece limites.
E há pessoas que a trabalham, que a usam, não se importando com nada nem com ninguém.
Deixo um beijinho e votos que toda essa mágoa tenha passado.


De M.Luísa Adães a 23 de Novembro de 2009 às 18:29


Agradeço tua presença e teu cuidado.

O tema é muito diferente do habitual.

A interpretação fica ao cuidado de quem o lê e da
forma como o sente.

Obrigada por escreveres. Foi muito importante para mim.

Beijos da amiga,

Maria Luísa


De Eduardo Daniel Cerqueira a 23 de Novembro de 2009 às 16:33
Um grande beijinho para ti minha amiga, obrigado pelas visitas ao Paredes de Coura - Território com Alma.



De M.Luísa Adães a 23 de Novembro de 2009 às 18:23
Edu

Agradeço a tua presença e a tua lembrança de mim.

Não tens de agradecer minha visita - o faço com
muito gosto e alegria.
Vou de quando em quando ao teu "Território Com Alma" e me lembro sempre da nossa amizade que é
das primeiras que eu tive, na blogosfera.

Obrigada pela visita.

Beijos para ti, da amiga

Maria Luísa


De poemasimples a 23 de Novembro de 2009 às 21:39
Amiga Luisa :
Deus nunca nos perde , nós é que o perdemos e quando isso acontece o mal aproxima-se sorrateiro, invevejoso e impiedoso. Podemos não vê-lo nem senti-lo mas ele está lá à nossa espera para nos enredar nos caminhos mais sinuosos e tristes que houver. Quem o inventou? Não sei se isso interessa o que eu sei é que existe e também sei que é dificil fugir dele se abandonarmos AQUELE que nos ama de verdade e só nos quer bem. Falo por experiência própria, porque a vida assim me ensinou e sei que só estando perto de Jesus Cristo estaremos perto de DEUS. Mas falando do teu poema achei sensacional mas ao mesmo tempo parece-me existir um pouco de tristeza. Nunca devemos deixar que a dúvida nos atormente mas esperar que o amanhã seja melhor que hoje. Um grande abraço deste teu amigo António


De M.Luísa Adães a 24 de Novembro de 2009 às 09:57
António

O poema foi escrito e ficcionado em factos reais e
extremamente recentes.
Tem muito valor, para mim, os comentários de quem
me escreve.
Está ao critério de cada um e cada um "tem a sua
Verdade" e é de aceitar.
Eu sou narradora dos factos,
personagem do assunto principal
e pretendo saber até que ponto,
ele (poema) pode tocar a sensibilidade
de quem o lê e até onde, pode ser entendido.

Mas me parece que todos, de uma forma ou outra,
o entendem - a seu modo - e é isso que desejo.

Obrigada pelas tuas palavras, a tua presença e a
"Tua Verdade".

Beijos da amiga,

Maria Luísa


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