Terça-feira, 17 de Fevereiro de 2009

CARTA! ...

 

 

 

 
Nesta forma de escrever, fujo à contagem
da palavra a condizer, com a anterior. 
As minhas palavras são livres e espontâneas,
formam figuras inquietas, num cenário natural.
 
 
 
Alguém pergunta: - não é clássica?
Eu não respondo …
Perguntas de quem não entende,
A essas, eu não respondo …
 
 
Deixa-me acreditar
Que tudo isto é verdade!
 
 Deixa-me ouvir
Censuras inesperadas,
Deixa-me pensar
Que tudo vai acontecer
Como eu espero,
Deixa-me brindar
Ao que os outros
Não conhecem
E não sabem
E não podem saber!
 
 
Deixa-me acreditar
E não vacilar,
Deixa-me jogar este jogo
E ganhar
Deixa-me voar
E regressar
E não sofrer
Nesse regresso!
 
 
Deixa-me esquecer,
O Mal disfarçado de Bem
E não reconhecer
Um, ou o outro …
Deixa que isso aconteça!
Por favor …
 
 
Deixa-me esquecer,
A insensatez
Na qual acreditei,
Deixa-me ter a coragem
De não recordar,
Os que por medo
Me esquecem!
 
 
Deixa-me ficar em Paz,
Escutar o que dizem
E esconder o meu dizer!
 
 
Deixa-me ser como gosto,
Repudiar algemas
Continuar o caminho
Escolhido por ti
E aceite por mim!
 
 
Deixa-me confiar nos sonhos,
Como os entendo
E os sinto
E ser submissa
E humilde
A esses sonhos!
 
 
Deixa-me envolver
O meu corpo no teu,
A tua mão fresca na minha
E sorrir! …
 
Deixa-me entregar,
Todo o meu ser
E gritar bem alto
À liberdade
Escolhida por mim!
 
 
Deixa-me viver,
Este amor louco e profundo
E mostrar ao mundo
Este amor escolhido
E adorado por mim!
 
 
Deixa-me ser espontânea,
Sem medos do entardecer
Sem medos da própria vida
E do final,
Dessa mesma vida!
 
 
Recuso o acabar desta Carta!
Fico dentro dela,
A viver num recanto
Com Ela
E esperar o teu amor
E viver com Ele
E para Ele
E nunca acabar!...
   
 
Eu nada sou!...
Ou sou, um pouco mais
Contigo!
 
Maria Luísa Adães
 
 

 

  

 
AMOR – I
 
Hoje idealizei o Amor,
O amor que não esquece
E aquece tudo à sua volta!
 
Hoje eu esperei o Amor,
E me deu um novo mundo
No meu sentir!
 
Hoje senti, a necessidade
Urgente do Amor,
Para além das fronteiras!
 
Hoje escrevi sobre o Amor
E ouvi o murmúrio dos ecos
Desse Amor!
 
Hoje idealizei tudo,
Vestido de Amor
E Ele passou ao mundo!
 
E comigo
E para todos,
Tomou a forma física
Do Amor!
 
Amor profundo,
Amor quente,
Amor corajoso,
Amor sublime,
Amor generoso!
 
Hoje te dei tudo,
Em troca do Amor
E do calor humano!
 
Hoje te dei o Amor
Para salvar o mundo,
Composto de crianças
Homens, mulheres ausentes,
Dessa PALAVRA.
 
Que não se traduz,
Nasce…noutro lugar…
E perde-se no caminho
Das Fronteiras …
 
Fechadas ás súplicas
Dos deserdados,
Do Amor...
 

Maggie/ Amor!

 

publicado por M.Luísa Adães às 13:25
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95 comentários:
De Fisga a 22 de Fevereiro de 2009 às 11:13
Olá amiga Maria Luísa. Claro que acontece, comigo também. Aí é o lugar onde entra a nossa tolerância e a nossa perseverança . Se conseguimos manter o nível e aceitar as pessoas com esses defeitos é muito gratificante para nós. Mas casos há em que isso não é possível, então quando isso acontece, eu saio de Sena e tento esquecer, se mesmo assim a outra parte se mantém arrogante e teimosa em não reconhecer o seu erro pedindo desculpas, então aí com muita pena minha, eu saio definitivamente de Sena . E depois cave à outra parte, a tentativa de se remir se me conseguir demover a aceitar a sua remissão. Porque quando há a verdadeira amizade mesmo depois de uma querela, a amizade não morre assim de um dia para o outro. Obrigado amiga por pensares como eu em muitas circunstâncias. Beijos Eduardo.



De M.Luísa Adães a 22 de Fevereiro de 2009 às 11:58
Eduardo

casos há, em que essa tolerância não pode continuar! Temos de acabar, antes que seja tarde.
É de lamentar, mas nada há a fazer! Deixa rasto na nossa vida, isso deixa ... Mas terminamos! Não
havia amizade da parte da outra pessoa e nós ,
muitas vezes, sabemos, mas fingimos para nós próprios, não queremos acreditar!
Aconteceu-me uma coisa dessas há meses, em Portugal.
A pessoa morreu, mas enquanto viveu (um ano) não
mais me quis ver. E eu tanto gostava dela...E ela
sabia, mas nunca gostou de mim e levou a vida a
prejudicar-me e eu a fingir que não percebia.
Foi um grande golpe! Nem imaginas!...
beijos,

Mª. Luísa


De Fisga a 22 de Fevereiro de 2009 às 17:18
Olha amiga: Eu lamento muito por ti, porque já tive oportunidade de constatar que tu és uma pessoa incrível, e não há nada que justifique que alguém te faça uma coisa dessas. mas eu costumo dizer, que as acções ficam para quem as pratica, sejam elas boas ou más, e nunca para a pessoa a quem se dirigem. por isso não te lamentes por ti, mas sim por quem te fez isso. Um beijinho no teu coração. E bom resto de Domingo. Eduardo.


De M.Luísa Adães a 22 de Fevereiro de 2009 às 17:42
Eduardo

confesso que não esqueci; era uma amiga dos 20 anos; confiei, perdoei, fingi não perceber, sempre
e na viagem final - eu reconheci, o meu engano e durante esse ano, ainda falei pelo telefone com ela,
ouvi as mentiras, a falta de respeito, o ódio, a manipulação, a maldade, a vingança e continuei a
fingir que não percebia, nessa altura não tive coragem de lhe dizer o que ela merecia ouvir - por
respeito "à doença dela" - até que um dia ela disse
(sempre pelo telefone) :

"tu sempre que falas me magoas e só falas de
irrealidades".

Ouvi , calei-me e despedi-me, para sempre , em
pensamento, pois não disse uma palavra.
O telefone foi desligado e a pessoa morreu passado um mês ou dois.
Não chorei por ela! Não choro ! Mas não perdoei,
pois para perdoar "é preciso esquecer" e eu não
esqueci. Confesso!...
Foi um caso incomum; aquela pessoa fez-me sofrer,
como ninguém teve coragem de o fazer! Ninguém
neste mundo, ninguém nesta vida.
Lamento por mim, mas não perdoei, pois não
esqueci!
Obrigada e desculpa o desabafo!

Mª: Luísa


De Fisga a 22 de Fevereiro de 2009 às 18:37
OLÁ AMIGA. É de facto lamentável, mas tu afinal foste encostada à parede ficaste sem alternativa. Não tiveste escolha. Ou seria que a doença já estava a dominar os pensamentos dela? há doenças que determinam que as pessoas tenham esses comportamentos anormais, terá sido isso? De qualquer forma o que não tem remédio está remediado por natureza. Não penses mais nisso. Um beijinho Eduardo.


De M.Luísa Adães a 23 de Fevereiro de 2009 às 10:12
Eduardo

Eu, tal como tu, já pensei que a doença pode ter influenciado a anormalidade do comportamento.
Mas isto no final, foi como se o passado, onde nunca houve coragem de mostrar a verdade com
clareza e dizer "pronto, houve um erro, cada um segue o seu caminho"... amigos há muitos, verdadeiros não há muitos.
Mas a doença deu forças para se mostrar, como na realidade era e tinha sido sempre. Aí foi a doença que trouxe à superfície a verdadeira "maneira de ser e a mentira de uma vida". Concordo!
Mas a realidade ao longo dos anos mostrou-se, nessa
altura tão cruel. Como tu dizes, travemos o problema que deixou traumas muito fortes e peçamos a Deus piedade pelos que sofrem de doença e de maldade! Obrigada por me ajudares,
lendo e respondendo com acerto e benevolência
a tudo quanto disse.

Mas na verdade, foi um destino desencantado de
forma inglória !

Obrigada e beijos meu amigo virtual,

Maria Luísa


De Fisga a 23 de Fevereiro de 2009 às 17:45
OLÁ MINHA AMIGA MARIA LUÍSA. Olha amiga. Tu agora já não lhe podes dar mais nada que não seja o benefício da dúvida. Então dá-lhe talvez te ajuda a minorar alguma revolta que ainda sintas e que só te fás infeliz. Eu estou à vontade para te falar assim por como sabes eu não conheci a pessoa em causa e por isso não vais pensar que eu estou a torcer por ela. Tu mereces viver a felicidade plena, e por isso joga fora tudo o que te possa impedir de a viveres. E sê feliz em pleno, é um prazer muito grande sentir-mos que nada se está a meter na nossa felicidade impedindo-nos de a desfrutarmos totalmente. Um beijinho e tudo de bom para ti. Eduardo.


De M.Luísa Adães a 24 de Fevereiro de 2009 às 10:52
eduardo

Vou fazer como dizes, para isso vou deixar passar o tempo e talvez esqueça, ou então, essa sensação fique tão longe de mim como um pesadelo que tive e ao acordar.
O que aconteceu é que a pessoa, como tu percebeste, se meteu no meu caminho e me tirou
tranquilidade, ao longo de vários anos.
Vou encerrar o capítulo, desta história verídica!

Sigo o teu conselho benévolo e tolerante!

Beijos,
Maria Luísa



De Fisga a 24 de Fevereiro de 2009 às 20:27
Olá amiga Maria Luísa. Adorei saber que tomaste a decisão de não ligares mais ao caso, mas acredita, não por o ter sido eu a dar-te a ideia, mas sim porque foi isso que tu decidiste. Podia muito bem ser, e se calhar até foi, uma decisão tua. O que me fás ficar feliz. é porque decidiste dar o primeiro passo para esqueceres, ou pelo menos, não te sentires magoada ao pensar nisso. Lembra-te sempre: A vida é bela de mais, para ser gasta em querelas, que só nos atormentam e nos tornam infelizes. Um beijinho Eduardo. P. S. Obrigado por tentares ser feliz.


De Fisga a 25 de Fevereiro de 2009 às 17:18
Olá amiga Luísa. Foi sonho meu, ou é coincidência? Eu ia jurar que já respondi a este comentário, mas a verdade é que a resposta não está cá. Mas é assim: Eu fico muito feliz por teres tomado essa decisão. Sabes amiga, a vida é bela demais para ser esbanjada com esss coisas, e como isso não chegasse, ainda inferniza a vida das pessoas, Dou-te os meus parabéns pela decisão. Um beijinho e tudo de bom. Eduardo.


De M.Luísa Adães a 25 de Fevereiro de 2009 às 17:40
Eduardo

Tu respondeste, eu respondi, não sei que se passou!

Mª. Luísa


De Fisga a 26 de Fevereiro de 2009 às 11:02
Olá amiga. Eu estive a tentar entender, mas também não cheguei a conclusão alguma, sobre o que se passou, Mas seja como for espero que não seja nada de grave. Quem sabe se não foi uma forma de fazeres o luto da tua felicidade perdida temporariamente. Se assim foi, abençoada confusão. Um beijo Eduardo.


De M.Luísa Adães a 26 de Fevereiro de 2009 às 12:21
Edu,

Abençoada confusão, como tu dizes, foi um luto na minha felicidade, doada por Deus, ninguém tem o direito de tirar o que Deus nos oferece.

Obrigada pelo apoio, mas te peço, vai e lê, com a atenção que dás a tudo, "IMAGINAÇÃO" - poema de
que gosto e alguns amigos têm gostado.
Está à tua espera!

Beijos na face,

Maria luísa


De Fisga a 26 de Fevereiro de 2009 às 19:03
Olá amiga Luísa. Eu adorei o poema, e tanto assim foi que o adicionei aos meus favoritos estão no meu blog. Porque o achei muito bonito, muito sentido e com uma mensagem muito forte e bela. Daí a razão de o adicionar, assim pode ser que mais pessoas o leiam. Agora tu pedes-me para eu ir de novo e ler, e eu fui ler tudo de novo. Mas continuo-o a não entender, o que tu queres referir, eu já vi que há no poema algo que eu provavelmente não captei, mas não consigo saber o que é. Será que é algo tão visível que eu não dou atenção? Amiga tu podes ser clarinha como água comigo, que eu não levo a mal seja o que for que se passe. Podes-me dizer claramente: E u acho que tu estás com medo que eu fique aborrecido, mas isso não vai acontecer. Um beijinho Eduardo.


De M.Luísa Adães a 26 de Fevereiro de 2009 às 20:56
Edu

Vou explicar : não me refiro ao poema "Carta"! Sei
o quanto gostaste dele.

Refiro-me ao meu último poema "IMAGINAÇÃO" que te passou despercebido e ao qual não deste um pequeno olhar.
Não costumo falar nos poemas que escrevo , as pessoas passam, lêm, comentam - são livres! Não
fazem por obrigação, mas porque gostam!

Mas reparei que andas muito atarefado e não
olhaste o poema "IMAGINAÇÃO", veio depois da carta e também me parece bonito.
Entendes Edu ? Para um pouco, descansa e em Paz,
olha o primeiro poema que está no blogs. - "Imaginação" - é a esse que me refiro. Percebido ?

Mas primeiro descansa! Não há pressa!

beijos,

Maria Luísa


De Fisga a 3 de Março de 2009 às 10:40
Olá amiga Maria Luísa. Quanto ao poema imaginação: Devo dizer-te que só agora tu fizeste luz para mim. Obrigado por isso. Mas eu sou muito fraco em analítica, e para mim na minha fraca forma de ver, nunca pensei que o poema estava ligado com o prémio, e por isso comentado em conjunto com o prémio, e porque eu por várias razões nunca leio os comentários das outras pessoas, se lesse tinha dado conta. Assim não me dei conta disso. E como não vi no final do poema o respectivo ícone ou palavra, (comentar) Eu pura e simplesmente não comentei, pensando que estava a respeitar uma vontade tua. Reparei também agora que não comentei o prémio, mas sei que falei dele em outro comentário. Agora vi que fui o único que não se deu conta que o poema era comentado em conjunto com o prémio, isso é a prova de que eu fui quem errou, não me dando conta do local para comentar. Está tudo explicadinho, E peço-te muitas desculpas por ter agido assim mas não houve qualquer má fé da minha parte, ou intenção de ignorar o poema, também sei que não pensas assim. Está dada a explicação, e já me penitenciei pelo erro cometido.
E agora vou então comentar o Poema (Imaginação) Mesmo que fora de tempo. Olha amiga: Está um poema com muita imaginação, muito bem delineado, muito bem escrito, e vê-se claramente que foi escrito com muita força, muita fé e muita vontade de mostrar sem medos aquilo em que acreditas e a fé que te move. Dou-te os meus parabéns por isso e nunca desistas da tua fé, mesmo que alguém ouse, criticar-te ou puxar-te para outro caminho. Rende sempre a tua homenagem ao ditado que diz: (Todos os conselhos tomarão, mas os teus não os deixarás.) Um beijinho deste teu amigo do peito. Eduardo


De M.Luísa Adães a 3 de Março de 2009 às 11:56
Eduardo

Agradeço tudo quanto dizes e percebo o teu engano.
O comentário ao poema "IMAGINAÇÃO!..." no final da tua dissertação pelo acontecido
- foi parar - "não ao poema "Imaginação"
- mas sim - ao poema "Carta".

"Carta" ficou com o comentário de "Imaginação"

Nada a dizer! Agradeço pelo poema" imaginação"
e vou colocar a tua parte final na "Imaginaçao" e
faço referência ao teu nome.

Não te preocupes nem penses mais no assunto. Eu
resolvo, por uma questão de ética1

obrigada pelo cuidado; assunto arrumado!

beijos,

Maria Luísa


De Fisga a 3 de Março de 2009 às 16:10
Olá amiga Luísa. Obrigado por me explicares e por me compreenderes. Não estejas a ter trabalho a mudar isso por mim acredita que não me importo nada que deixes ficar como está, palavra. Que não ligo a isso, afinal quem não erra? Ou não seria-mos humano. Um beijinho amiga Luísa. E não te rales. Eduardo.


De M.Luísa Adães a 3 de Março de 2009 às 16:52
Eduardo

Já passei o comentário para o poeme "Imaginação";
não deu trabalho e está tudo correcto.
Assunto bem arrumado!
Foi por uma questão de ética; pertencia àquele poema e foi nele que coloquei o comentário.
Sem problemas. Ficou óptimo!

Beijos e obrigada,

Mª. Luísa


De Fisga a 5 de Março de 2009 às 11:30
Olá amiga Luísa. Obrigado pela tua persistência. Outros diriam que és teimosa, eu digo que te admiro pelo teu perfeccionismo, Eu também sofro desse mal e quando trabalhava, fui muitas vezes prejudicado pela minha ideia do perfeccionismo. é mais uma coisa que temos em comum. Obrigado por seres assim, é um sinal que não estou sozinho. Eu devo confessar que ainda não vi, porque eu não leio os comentários, como já tenho dito, ando sempre atrasado. Mas eu vou por lá passar. Um beijinho Eduardo.



De M.Luísa Adães a 5 de Março de 2009 às 15:21
Eduardo

Não percas tempo a passar pelo poema "carta";
o teu comentário na parte certa ,foi levado, por mim ao poema "Imaginação" e neste momento temos o poema "Ouvir" ao qual já escreveste.
Tudo correcto; nada de preocupações.

Bºs, M. Luísa


De Fisga a 5 de Março de 2009 às 18:26
Ok. Amiga. Tudo bem. Obrigada. Um beijinho. Eduardo..


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