Fiz tudo quanto me foi dado fazer?...
Perdi-me nos tropeços do caminho
Para te ver,
Fragilizei a minha batalha
Por confiar em ti!
Esqueci as minhas unidades de defesa
E fiquei isolada em campo aberto
E não espero a compreensão
Dos exaltados,
Ansiosos e sedentos de esgrimir!
Afastei-me do mundo sem temor
Mas com mágoa,
Criei um espaço invisível
Onde vou esperar o meu regresso
E quero regressar!
Por ti,
Por mim,
Por todos.
Procuro o meu jardim,
Onde chegam as luzes da cidade
E as músicas plangentes
Que tocam instrumentos calados.
Contemplo as flores
De várias cores…
Encontro nelas a beleza
Dos meus sonhos,
Encontro a frieza
Dos meus enganos…
Ajuda-me a chorar!
E o meu olhar lavado
Se torne mais vivo,
Até chegar à alegria e ao riso.
Vibro em todo o meu ser
E não esqueço os que me amam
Aqueles a quem amo
E a ti meu amor,
A ti que me foste dado
Nesta Terra prometida
Que nos foi oferecida
Para nos amarmos
Desejarmos
E vivermos,
O que nos for dado viver!...
M. Luísa Adães
Obrigado por tudo Luísa... Beijinhos
Edu
Não tens de agradecer, eu é que agradeço a tua presença neste blogs e as tuas palavras.
Como vês coloquei uma pequena tira de jornal on de fala em Paredes de Coura e sempre que possível. torno a colocar noutros poemas, alguma coisa que
fale do "território com alma".
Também coloquei o" Brasão da Família Maldonado"
Adães, meu nome de casada, não tem brasão de família.
Há brasão de "Família" e brasão de "Nobreza";
"Maldonado é de Familia", mas tem brasão. isto
para contares ao teu Tio! . Há na net um local
onde tratam dos Brasões, eu encontrei, escrevi,
eles responderam, mas o email foi eliminado por azar
meu e hoje o procurei para descobrir a casa,
mas não encontrei.
entretanto, eles nada mais disseram! Pensaram ser brincadeira! Espero tornar a encontrar e mandar
fazer um para mim.
Esta é a história, incompleta pois não me lembro do
nome da casa, nem como procurar.
Sem problemas! Uma vez mais, agradeço me responderes.
beijos,
Maria Luísa
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