Fiz tudo quanto me foi dado fazer?...
Perdi-me nos tropeços do caminho
Para te ver,
Fragilizei a minha batalha
Por confiar em ti!
Esqueci as minhas unidades de defesa
E fiquei isolada em campo aberto
E não espero a compreensão
Dos exaltados,
Ansiosos e sedentos de esgrimir!
Afastei-me do mundo sem temor
Mas com mágoa,
Criei um espaço invisível
Onde vou esperar o meu regresso
E quero regressar!
Por ti,
Por mim,
Por todos.
Procuro o meu jardim,
Onde chegam as luzes da cidade
E as músicas plangentes
Que tocam instrumentos calados.
Contemplo as flores
De várias cores…
Encontro nelas a beleza
Dos meus sonhos,
Encontro a frieza
Dos meus enganos…
Ajuda-me a chorar!
E o meu olhar lavado
Se torne mais vivo,
Até chegar à alegria e ao riso.
Vibro em todo o meu ser
E não esqueço os que me amam
Aqueles a quem amo
E a ti meu amor,
A ti que me foste dado
Nesta Terra prometida
Que nos foi oferecida
Para nos amarmos
Desejarmos
E vivermos,
O que nos for dado viver!...
M. Luísa Adães
Eduardo
Respondi à n/ amiga, mas disse uma coisa parecida com o que tu dizes.
Atendendo a que ela está com muito stress,
talvez seja melhor idéia fazer como tu dizes.
Faz um favor, contacta-a e dizes que resolves o assunto comigo, ela que não se preocupe!
Faz a aquisição à Editora (essa não conheço e
gostava de saber a perfeição do trabalho deles,
eu já editei quatro livros, conheço o assunto).
E por email , eu mando o que necessitas e
combinamos tudo... Não quero a n/ amiga
com mais preocupações do que aquelas já
existentes!
Hoje te vou escrever!
Beijos,
M. Luísa
De
Fisga a 15 de Fevereiro de 2009 às 10:59
Olá amiga Maria Luísa. É só para te desejar um bom Domingo e dizer-te que tomei conta do assunto e está entregue, e só falha se falhar para mim também. está tranquila. Um beijinho Eduardo.
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