Fiz tudo quanto me foi dado fazer?...
Perdi-me nos tropeços do caminho
Para te ver,
Fragilizei a minha batalha
Por confiar em ti!
Esqueci as minhas unidades de defesa
E fiquei isolada em campo aberto
E não espero a compreensão
Dos exaltados,
Ansiosos e sedentos de esgrimir!
Afastei-me do mundo sem temor
Mas com mágoa,
Criei um espaço invisível
Onde vou esperar o meu regresso
E quero regressar!
Por ti,
Por mim,
Por todos.
Procuro o meu jardim,
Onde chegam as luzes da cidade
E as músicas plangentes
Que tocam instrumentos calados.
Contemplo as flores
De várias cores…
Encontro nelas a beleza
Dos meus sonhos,
Encontro a frieza
Dos meus enganos…
Ajuda-me a chorar!
E o meu olhar lavado
Se torne mais vivo,
Até chegar à alegria e ao riso.
Vibro em todo o meu ser
E não esqueço os que me amam
Aqueles a quem amo
E a ti meu amor,
A ti que me foste dado
Nesta Terra prometida
Que nos foi oferecida
Para nos amarmos
Desejarmos
E vivermos,
O que nos for dado viver!...
M. Luísa Adães
De
maripossa a 14 de Fevereiro de 2009 às 17:36
QUERIDA AMIGA! NÃO ANDAS ESQUECIDA NEM TU NEM OS AMIGOS QUE GOSTO,O MEU TEMPO TEM SIDO TÃO POUCO,POIS ANDO A FAZER UM CURSO E TENHO TIDO ESTA SEMANA MUITO QUE FAZER,AINDA ONTEM ME DEITEI BASTANTE TARDE PARA ACBAR ALGUMAS COISAS AINDA A POUCO COMENTEI NO OUTRO BLOG TEU,GOSTEI DESTE POEMA EDAS PALVRAS NELE ESCRITAS.
BEIJINHO FICA BEM E UM BFS LISA
Marripossa
Agradeço muito a tua vinda, deixando os teus afazeres (muitas vezes me esqueço, dessas coisas
da vida das pessoas e no fundo, da minha própria vida); sabes, tenho estado doente, sem poder saír e isso faz-me pensar nos amigos e esquecer a vida deles. Desculpa!
Obrigada por gostares do meu poema e por responderes!
beijos,
Maria luísa
e
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