Volto lentamente, o meu olhar para ti
E digo sempre:
Não há nada igual no Mundo,
Esta Serra,
Este Mar
E por vezes, a canção do Vento.
Sabes?
Agradeço tudo quanto me dás,
A possibilidade de te sentir
E escrever.
Pulsa um coração forte
No teu interior
E sinto em Ti uma mulher
Possante, hercúlea, bela
Como Valquíria
De cabelos ao vento.
Num local flamante
Um pedaço do Paraíso.
Pertences à Terra!
E mais...
À minha terra,
À minha vida,
Aos meus sonhos,
A tudo quanto amo.
Maria Luísa
Apelo,
Vêr Video, nos comentários a este poema,
feito por:
jabeiteslp (http://anjodaesquina.blogs.sapo.pt)
"Matança de Golfinhos" na Ilha Feroe / Dinamarca.
Onde está o amor e a chamada civilização? Maria Luísa
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