Terça-feira, 2 de Novembro de 2010
Eu quero dizer!...
Mas espero o acordar
Daquele Mar
Sonolento e lânguido.
Vou ficar!
Rodeada da neblina
Do entardecer.
Do vento cantante
De terras distantes
E Luzes a acender...
Maria Luísa
Tens razão, amiga... sei que é cedo para uma apreciação, mas este teu poema é mais sintético, mais breve e nele, pareces-me personificar-te na própria serra... melhor; na "alma" da serra.
Abraço grande!
Minha linda amiga
A apreciação que eu pedi é para os versos que
estão no google.
Estes versos são do livro que foi lançado há nove
anos em Setúbal numa noite de Julho, muito quente,
na C.M.Setúbal, estava comigo o Dr. Henrique Barrilaro Ruas (já falecido e fundador do partido
Monárquico, grande amigo do Duque de Bragança)
O Duque não estava, é evidente, mas o encontrei
mais tarde no "Rei dos Livros" (faliu há uns meses, ou
um ano)
quando do lançamento de um livro importante
"Os Lusíadas" composto pelo Dr. Henrique Barrilaro
Ruas.
Este Senhor era muito meu amigo, por conhecimento de meu marido.
Foi o meu segundo Livro.
Linda história verdadeira que me trouxe boas
recordações.
Beijo,
Mª. Luísa
p.s. só vou estar o mês de NOVEMBRO em Portugal.
se Deus quiser.
Mas os poemas a que me referi, estão a ser escritos no google e peço a tua opinião.
:( Perdoa-me Maria Luísa. Nem imaginas como tenho estado atrapalhada com o meu correio do gmail que entupiu completamente... depois é muito difícil excluir mensagens e pps`s sem ao menos os ter lido... mas teve de ser!
Vou tentar ir ao Google.
PS - A iraquiana Sakineh - penso que se escreve assim, mas estou demasiado sem tempo para confirmação - não foi morta esta tarde. Enviei email, mas convém que se continuem a enviar muitos mais!
O nome está bem escrito - acaba em h.
O meu estava errado, reparei agora, mas já emendei
Esta manhã já se sabia que ela não ia ser morta hoje.
Disse Berlim - até porque eles têm uma determinada hora para matar e essa hora já tinha passado quando Berlim deu a notícia.
Esperam para amanhã, por isso pedem apelos, nas
doze horas que lhe restam.
Não te preocupes, mas descansa um pouco.
Eu também estou muito cansada. A análise assim pequena, deu muito trabalho.
O poema é de um livro meu publicado há 10 anos,
"Não Sei de Ti" (também esgotou e nem tenho livro para oferecer - fiquei com dois para mim, apenas).
Obrigada pela tua amizade,
Mª. Luísa
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