Imagem Internet/ Salvador Dalí / Surrealismo
O amor não dá
Para intelectualizar,
Dizer que não sente
Dizer que não quer.
Isolada no Espaço Infinito
Te encontro, te amo
Te dou meu sentir
Por um instante.
E torno a ser o que sou
Esquecida do que dei,
Esquecida do amor
Pelo qual supliquei.
Mas tu não entendes
E quem entende?
Pensaste em loucura
Por ti
E te enganaste
Por mim.
Há um lábio que sussurra
Sem palavras,
Secular nas vigílias
Do meu andar,
Por montes, vales, precipícios,
Por desencontros.
Eu sou o teu amor,
Tudo o resto é fantasia
Do que nos resta.
E a rosa caiu
Do meu coração vencido,
Pelo intelectualizar
Da partida…
Por mim,
Por ti,
Por eles.
Em vão te escuto,
Mas nada posso mudar
E o Adeus caiu
No Mar.
Deixo um poema
A me lembrar.
Maria Luísa O. M. Adães
7 Dez. 09
De
manu a 8 de Dezembro de 2009 às 15:51
Olá Maria Luisa!
Como por mero encantamento
por montes e vales andei a voar
intelectualizei este chamamento
e aqui digo: Sempre te vou lembrar!
Incondicionalmente. Beijos.
Manu
Lindo o teu dissertar, sobre o intelectualizar.
Te agradeço, por vislumbrares, o meu chamar.
Contorno teu caminhar e te vou lembrar!
Sempre! beijos e obrigada,
Maria Luísa
Comentar post