Recordo!...
A chuva cai,
Cai direita
Como se fosse medida,
Estudada …
Os trovões falam,
De alvoradas
Há muito esquecidas
E me trazem à lembrança
A agonia de lágrimas caídas
Certas,
Como se fossem medidas.
O pensamento é triste,
Caminha ao som da chuva
Que subsiste
Neste instante,
Batida por vento agreste,
Vindo não sei donde.
Recordo,
Essa manhã em que escrevi ...
Recordo,
A ternura que senti
Quando te reconheci
E depois te perdi
E mais tarde,
Esqueci …
Recordo,
As lágrimas que chorei e choro
E me deixo embalar pela chuva
Pois os aplausos às Palavras
Proferidas em tempos,
Pararam …
Recordo,
A chuva cai
Outra vez
E outra vez,
Direita
Como se fosse medida,
Avaliada,
Estudada,
Conjugada.
Olha!
Aqui está a minha
Herança …
Vem!
É tua,
Pertence-te,
Leva-a contigo
E deixa-me só
No esquecimento,
Reduzida ao Nada!
Maria Luísa
De
Fisga a 21 de Janeiro de 2009 às 21:08
Olá Amiga Luisa. Eu sei-te compreender, porque do mal que tu agora sofres, ando eu há 4 anos a tratar-me e ainda não estou bem, mas vou comendo umas verdes com umas maduras, e assim vou levando o meu fardo. Um beijinho amiga e tudo de bom para ti. Eduardo.
Eduardo
Que se passou contigo, para esse sofrimento de 4 anos e ainda não passou?
Perdeste alguém querido?
Desculpa perguntar, mas se não quiseres desabafar,
eu aceito e nada mais pergunto!
Beijos,
Maria Luísa
De
Fisga a 22 de Janeiro de 2009 às 20:36
Olá amiga Luísa. Para começar tu podes perguntar sempre, que eu não levo a mal. E responderte-ei sempre, desde que saiba. O termo ando a tratar-me foi uma força de expressão. Porque em Março faz 4 anos que eu tive que ajudar o meu sipó a descansar para todo o sempre. Não tenho vergonha de dizer que ainda hoje choro muitas vezes por ele, mas muito longe de ser como já foi, felizmente estou quase curado. Um beijo Eduardo.
Eduardo
Eu fiquei preocupada com uma espécie de despedida que tu escreveste e ainda por me ter parecido, teres tido uma decepção na Net.
Talvez me tenha enganado e continue tudo bem; não quero perder a tua amizade e a tua presença.
Quem quere? Ninguém!...
Obrigada pela autorização de fazer perguntas, mas não quero que te canses e preocupes.
Eu prometi, um poema de Amor e espero cumprir.
Beijos,
Mª. Luísa
De
Fisga a 24 de Janeiro de 2009 às 10:47
Olá amiga Maria Luísa. Não Amiga: Tranquiliza-te que o meu problema é só de tempo. Quanto ás perguntas, estás à vontade porque a minha vida não tem segredos seja a pergunta de que índole for. Quanto ao poema eu posso ir tarde, mas vou sempre ver. Um Beijinho Eduardo.
Eduardo
Obrigada por tuas palavras assíduas e reconfortantes;
vem quando puderes, sem pressas, não te preocupes, eu penso conhecer-te e assim, como sei quem tu és, espero, sempre, por ti!
obrigada,
Maria Luísa
De
Fisga a 24 de Janeiro de 2009 às 11:13
Obrigado amiga bom fim de semana. Beijos. Eduardo.
Eduardo
Estive fora, daí ter respondido tarde, aos meus amigos.
Agradeço os teus desejos de bom fim de semana;
para ti ,beijos com carinho da amiga,
maria luísa
De
Fisga a 29 de Janeiro de 2009 às 12:17
Obrigado amuguinha. Luísa. Eduardo. Um beijo.
Eduardo
Vou ao teu blogs, obrigada por escreveres.
Bºs, m. Luísa
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