Deixa-me dizer-te
Quanto Te amo,
Deixa-me falar-te
Nas dificuldades
Vividas
E possas sentir
O meu coração
Batendo junto ao Teu,
Naquele ritmo certo
Dos que nada sofrem.
Choro, mansamente,
A minha dor
E sinto,
Ela é feita do desespero
Da minha fraqueza!
Levanto-me com firmeza
Venço-me a mim própria
E acordo do meu sono
Incerto.
Penso e grito bem alto:
EU PERTENÇO À VIDA!
AO MUNDO!
AO UNIVERSO!
E tudo quanto me rodeia
ESPERA O MEU REGRESSO!
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